Luminosidade está directamente relacionado com o grau de clareza, ou seja, quantidade de luz.
Por exemplo o branco é luminoso e o preto não tem luz.
A cor mais luminosa é o amarelo e a de menos luminosidade é o violeta.
O nível de iluminação a obter, e que se exprime em luz como já sabemos, deve ser adequado ao tipo de actividade, à duração do trabalho e à idade dos trabalhadores.
Também já sabemos que as actividades mais minuciosas e/ou mais demoradas exigem maiores níveis de iluminação.
A adequação da iluminação à actividade coloca-se não só em termos de quantidade de luz ou seja no nível em luz, como também em termos de qualidade da mesma luz.
Como já se disse, o problema da quantidade de luz resolve-se colocando mais lâmpadas, lâmpadas de maior potência ou lâmpadas de melhor rendimento luminoso.
O problema da qualidade da luz resolve-se escolhendo a tonalidade de luz adequada e principalmente considerando a capacidade de restituição de cores da luz de que se falará mais à frente.
Fontes de Luz
Nos meios de comunicação a iluminação pode fazer-se com fontes de luz natural (luz do dia-sol ) ou luz artificial (lâmpadas e reflectores)
Se considerarmos que a luz branca é um conjunto de uma grande variedade das radiações monocromáticas mais ou menos equilibradas em número e intensidade, deveríamos admitir também que as proporções entre as distintas radiações poderiam variar, podendo considerar espectros que contenham maior ou menor proporção de uns ou outros tipos de radiações.
Sendo assim a proporção das radiações vermelhas, verdes, azuis, etc., das fontes de produção de luz, pode ser diferente para cada destas fontes.
Luz natural
Proveniente do sol, directa ou dispersa pelas nuvens, é muito utilizada na tomada das imagens em vídeo. Entre os problemas que podem surgir na utilização desta fonte de luz podemos contar os seguintes:
- Uma certa imprevisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura e com fortes contrastes.
- Mudança rápida na temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas incorrectas .
- A constante mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras n os objectos imóveis
- A diferença da duração da luz diurna no inverno e no verão.
- A distinta angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
- A necessidade de recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o contraste entre luzes e sombras.
- Ter de recorrer a fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para criar efeitos, provocando algumas inconpatibiliades que obrigam a utilização de filtros nos projectores de iluminação.
Luz artificial
A principal desvantagem deste tipo de luz prende-se com a dificuldade de iluminar grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. Um outro problema é a incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura de cor. Mesmo com estas dificuldades os operadores de imagem muitas vezes preferem a luz artificial , conseguem controlar melhor todos os parâmetros que intervém na iluminação de um objecto: a potência luminosa, a suavidade ou dureza da luz, o controlo da luz e das sombras, a direcção do foco luminoso, temperatura de cor e a filtragem.
O estudo das cores, embora seja visto por grande parte dos e arquitectos com um factor ambiental secundário na concepção dos espaços de trabalho.
- Segurança (Codificação de perigos pelo uso da cor)
- Ordenação (Ordenação por cores)
- Saúde e bem estar dos trabalhadores (Influencia psicológica)
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